domingo, 7 de março de 2010

Feicana/Feibio projetando Araçatuba no cenário nacional

A cidade de Araçatuba no interior de São Paulo, realizará nos dias 9, 10 e 11 de Março a 8° Feicana/Feibio. Com aproximadamente 200 expositores, e um publico esperado de 20 mil pessoas nos três dias de feira, o evento já é considerado um dos mais importantes do segmento da bioenergia. Após a crise financeira que assolou boa parte do planeta, o setor tem mostrado significativos sinais de recuperação, sobre tudo no setor de maquinas e equipamentos. Um evento dessa magnitude, sem duvida nenhuma projeta de forma significativa o nome da cidade de Araçatuba, e trás grandes benefícios para toda a região

A capacidade do setor de bioenergia de servir como “locomotiva” do desenvolvimento de uma região e até mesmo do país, é incontestável, no entanto, o setor ainda carece de marcos reguladores, que fortaleçam a confiança da população e o mercado em geral. A oscilação de preços, principalmente no que se refere ao etanol, ainda provoca desconfiança em boa parte da população consumidora. Aparadas as arestas, o futuro da bioenergia, é sem duvida promissor.


Imagens da feira






Imagens: folhadaregiao.com.br


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

"Eu e Araçatuba"


No ano passado quando Araçatuba S.P, completou 100 anos, muitas homenagens foram prestadas a cidade, mas uma que me chamou a atenção, foi um poema escrito por uma aluna do 6ºano do ensino fundamental.
Abaixo o poema. “Eu e Araçatuba”, escrito por Letícia Espicalquis Baptista


Eu e Araçatuba


Tenho apenas onze anos,
Minha vida esta só começando.
Mas devo confessar,
Que já estou amando.


Esse amor veio aos poucos,
Ao longo da minha vida.
Não é um amor de verão,
Porque percebo que se consolida.


Muitos podem pensar,
Que danada essa menina.
Tão pequena e inocente,
E ao mesmo tempo tão feminina.


Mas quero alertar a todos,
Que não é nada do que estão pensando.
A paixão a que me refiro,
É ao lugar onde estou morando.


Araçatuba é a minha cidade,
Convivo com ela á pouco tempo.
Mas é um convívio pleno,
De amor , cumplicidade e respeito.


Minha cidade completa cem anos,
Para muitos ela esta velha e cansada.
Mas para mim que a amo,
Ela é jovem, bonita e amada.


Essa jovem senhora,
Muitas vezes foi mal tratada.
E justo por quem tinha a obrigação,
De Mantê-la cuidada.


Mas o que passou, passou,
Devemos olhar para frente.
E a partir de agora,
Devemos ser mais coerentes.


A cidade onde vivemos,
È o nosso lugar no mundo.
Por isso é prova de burrice,
Quando a mal tratamos, a desprezamos, e a poluímos.


Eu sou criança,
Muitas vezes não me dão atenção.
Mas tenha a certeza,
Que o que digo é de coração.


Se a sua consciência pesou,
É porque minhas palavras não foram em vão.
Acaba de nascer dentro de ti,
A plantinha da conscientização.


Por isso grito aos quatro ventos,
Parabéns Araçatuba.
Linda jovem senhora,
Com quem essa pequena moradora se deslumbra.


Você quer dar um presente para a sua cidade?
Não se faça de acanhado,
Faça questão de defendê-la.
E não se esconda ficando calado.

Eu sou Araçatuba,
Araçatuba sou eu.
Eu e Araçatuba,
Araçatuba e eu.

Autora: Letícia Espicaquis Baptista

sábado, 19 de dezembro de 2009

Araçatuba cidade do interior de São Paulo, faz 101 anos, parabéns a “jovem senhora”


No ultimo dia 2 de Dezembro, Araçatuba S.P, a 570 km da cidade de São Paulo, comemorou seus 101 anos. A história de fundação de Araçatuba é igual, ou pelo menos muito parecida com a história de surgimento da maioria das cidades do Brasil. Para que uma comunidade surja, é necessário que haja uma motivação suficiente forte , que faça com que as pessoas habitem determinada região ou local. Na grande maioria das vezes essa motivação é de ordem econômica, ou seja, as pessoas a procura de subsistência e um futuro melhor para si , e para sua família, se aventuram em regiões às vezes nada hospitaleiras, no sentido de conforto e bem estar. Por isso o Brasil tem uma divida eterna para com esses pioneiros, que no passado desbravaram essa terra de dimensões continentais. E o Brasil só é hoje o que é, porque um dia pessoas destemidas arriscaram suas vidas e a dos seus, em busca de um futuro melhor.
No entanto, depois de muitos anos em determinada região, vendo sua transformação, seu progresso e evolução, o que antes era apenas uma relação de interesse, passa a ser uma relação de amor. Nós nos apegamos a tudo que de alguma maneira ajudamos a construir. É esse o sentimento que a maioria das pessoas têm em relação à cidade em que moram, mesmo que nela não tenham nascida. No dia 2 de Dezembro de 1908 foi inaugurada a estação ferroviária, construída em meio a uma clareira aberta na mata. Nascia ai um vilarejo, que em 1917 foi elevado a distrito, e finalmente em 1921 tornou-se a cidade de Araçatuba S.P.
A todos os araçatubenses espalhados pelo mundo, e aos que ainda residem na cidade, dou os meus parabéns. Aos que nela residem, conclamo que continuem a trabalhar para que ela seja cada vez melhor. E aos filhos de Araçatuba que por ventura há muito tempo a deixaram, peço que não a esqueçam, e que na medida do possível, levem o nome da mesma aos quatro cantos do mundo. Afinal hoje o mundo já não é tão grande assim.

Autor : Mário Rui Baptista



Imagens: Antes e depois


















domingo, 22 de novembro de 2009

O papel da psicopedagógia, na solução dos conflitos observados no ambiente escolar atual

O titulo desta postagem, é o mesmo de um artigo escrito por:


Maria Luiza Espicalquis Maschio

Pós-graduanda em Psicopedagógia pelas Faculdades Integradas
Urubupungá-FIU


Nos dias atuais os conflitos em sala de aula tornaram-se um desafio para professores, diretores e secretarias de educação dos municípios brasileiros. Conflitos que têm como motivações diversos fatores, entre os quais, sociais , psicológicos e econômicos. Isso faz com que o problema se torne de difícil solução. Um artigo que foi publicado na Folha de Auriflama, da cidade de mesmo nome, no dia 14 de Novembro de 2009, me chamou a atenção pela forma com que tratou o assunto. Jogando luz sobre a questão, de forma clara e eficiente.
Abaixo o artigo na integra.

O papel da psicopedagógia, na solução dos conflitos observados no ambiente escolar atual.


A principio temos a concepção de que o período que as crianças passam na escola deveria ser de tranquilidade para os alunos e para os pais. Porque afinal, esses alunos estão sob a supervisão de adultos, em um ambiente voltado primordialmente à atividade intelectual. No entanto a realidade dos dias atuais é completamente diferente. Hoje tenho para mim, que a escola é o principal termômetro da intensidade dos conflitos, das necessidades e das incertezas da sociedade contemporânea, todos os problemas de uma sociedade acabam por desembarcar no ambiente escolar, e se não forem devidamente equacionados, tornam o mesmo um lugar de insegurança, e de conflitos perniciosos ao bom desempenho da unidade escolar.
Se nos propuséssemos a elencar aqui todos os problemas hoje encontrados no ambiente escolar, teríamos uma lista enorme, mas sem duvida, os principais a serem mencionados são: Violência, indisciplina, falta de comprometimento por parte dos alunos, depredação do patrimônio público. E em decorrência, ou mesmo somados a esses problemas, a seria questão da evasão escolar, e também professores desmotivados, estressados, muitos com sérios problemas de depressão.
Tentar aqui determinar as causas que levaram a tal situação, é tarefa difícil, mas sem duvida fatores como a falta de políticas públicas eficientes, voltadas para a educação, com intuito único de melhorar a qualidade da mesma no país, e não apenas melhorar estatísticas, que na grande maioria das vezes não refletem a realidade do ensino brasileiro, e que na verdade só servem para que políticos inescrupulosos se valham de dados muitas vezes nada confiáveis, para promoção pessoal, e de seus governos. Claro que outros problemas como desestruturação familiar, desemprego, dependência química, também são fatores importantes que contribuem para o agravamento da questão, mas vale salientar, que são fatores interligados, que de alguma maneira se potencializaram por falta de uma presença efetiva do Estado.
A questão é que os problemas existem, e precisam de solução, e as alternativas devem surgir através do empenho e dedicação dos profissionais envolvidos na questão, desenvolvendo novas maneiras de abordagem em relação aos problemas. Pais e educadores andam assustados. O fato angustiante para eles, é a impotência diante das opções dos filhos e alunos, hoje é comum, os mesmos agirem de forma independente , e a revelia daquilo que orientam seus pais e professores, não que essa independência não tenha seu lado salutar, no entanto, eles agem como se fossem donos absolutos da verdade, com um elevado grau de atrevimento e enfrentamento. E cada vez mais cedo.
Isso nos leva a questionarmos: Como abordar esses alunos de forma que não os tornem ainda mais arredios e dispersivos?, Como fazer que esse aluno se torne responsável, sem perder a independência que tanto os atrai?, Como atrair o interesse desses alunos para o convívio escolar, despertando nos mesmos, curiosidade pelo novo, pela informação, pelo saber?.
Uma coisa é certa, nenhuma dessas metas será atingida, com imposições e punições, desconectadas de um projeto maior, que vislumbre o aluno como protagonista de um processo educacional.
É ai que no meu entendimento, a ação psicopedagógica tem a capacidade de contribuir em muito, para a transformação dessa realidade escolar. A psicopedagógia, área do conhecimento interdisciplinar, tem como objeto de estudo a aprendizagem humana, tendo como um dos principais objetivos, potencializá-la e atender as necessidades individuais.
A escola é sem duvida nenhuma, responsável por parcela significativa da formação do ser humano, o trabalho psicopedagógico na instituição escolar, tem a capacidade, se bem conduzida, de socializar os conhecimentos disponíveis, como também propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de assimilar informações, e ao mesmo tempo construir normas de conduta, procurando afastar a necessidade de repressão.
A instituição escolar passou por uma mudança enorme no decorrer dos anos, novas tecnologias e metodologias ingressaram no cotidiano escolar, conceitos antes tidos como irrefutáveis, hoje tornaram-se defasados, necessitando de atualização, paradigmas ultrapassados ou esgotados perdem espaço para paradigmas emergentes ou inovadores, no entanto o que se nota, é que toda essa inovação não conseguiram acabar com o distanciamento da escola em relação a realidade de cada educando. Muitas vezes desmotivado e amedrontado pela reprovação, num lugar em que suas necessidades individuais de aprendizagem não são atendidas.
È neste contesto atual que a psicopedagógia ganha espaço, ela nasceu da necessidade de uma melhor compreensão do processo de aprendizagem humana. Por tanto fica claro para mim, que os questionamentos acima feitos, podem encontrar respostas inovadoras e eficazes na psicopedagógia. No entanto para que se tenha acessibilidade ao aluno, o educador tem de ter a sensibilidade de perceber eventuais perturbações no processo de aprendizagem, participar da dinâmica da comunidade educativa, favorecendo a integração, promovendo orientações metodológicas de acordo com as características e particularidades dos indivíduos do grupo. Para tanto se faz necessário que a equipe responsável pela elaboração de planos e projetos no contexto teórico-pratico das políticas educacionais, faça com que professores, diretores e coordenadores, possam repensar o papel da escola frente a sua docência, e as necessidades individuais de aprendizagem da criança ou, da própria mediação pedagógica.
O que é necessário que fique claro e que, mesmo que a escola tenha como prioridade solucionar problemas de aprendizagem, algumas crianças necessitam de um atendimento diferenciado mais especializado, e para que se consiga detectar esses casos, fica evidente a necessidade de um maior envolvimento da escola com a comunidade em que está inserida. Os problemas do entorno da unidade escolar como, violência, trafico de drogas, falta de saneamento básico, dificuldade de acesso à saúde, desemprego e outros, interferem de forma definitiva na capacidade da escola de cumprir com seu papel, que é o de formar cidadãos comprometidos com um futuro melhor para si, e para a comunidade em que vivem.
Mas o que realmente fará com que as coisas aconteçam, é uma nova postura do poder público, em relação a políticas educacionais. A educação deve ser vista de uma vez por todas, como uma ferramenta facilitadora na resolução de graves problemas que afligem por gerações a população brasileira. Não podemos mais admitir, que a educação nesse país seja relegada a segundo plano.

Autora: Maria Luiza Espicalquis Maschio

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Animais racionais, a natureza se defende

A muitos anos cientistas do mundo todo tentam alertar a humanidade para as transformações pelas quais passam nosso planeta.



Mas o homem em sua insanidade, insiste em repetir seus erros no que diz respeito a conservação dos recursos naturais.
A natureza ,no entanto, mostra sinais de que está cansada de tanta agressão. Os sinais são visíveis, mas o homem, considerado um animal racional, insiste em usar sua irracionalidade, e continua a agredir o planeta. E pasmem, destroi a sua própria fonte de vida, que aos poucos vai se esaurindo, e colocando em risco a sobre-vivência de seu algoz.
Abaixo um poema que ilustra a questão.

Animais racionais

Em um mês de Agosto,
Da metade para o fim.
Chuva insiste em chover,
Antigamente não era assim.

O tempo está ficando maluco!
Os mais velhos denunciam.
A culpa é do homem!
Sem demora sentenciam.

Essa afirmação é verdadeira,
Não há como contestar.
E olhando ao redor,
A natureza começa a se adaptar.

Testemunha ocular do fato,
Posso meu testemunho dar.
E para isso esforço não faço,
Basta pela janela olhar.

No quintal de minha casa,
Existe um pé de manga.
Que há muito o espaço habita,
Sem nunca de mim mangar.

No entanto ultimamente,
Mudanças posso notar.
O mês em que dava frutos,
Hoje faz questão de desrespeitar.

Em Setembro chupo manga,
Porem manga não deveria chupar.
Já que o combinado é Novembro,
Que manga a mangueira deve dar.

O homem é um ser insano,
Ele é bicho matreiro.
E se preciso tudo destrói,
Quando o intuito é dinheiro.

Muitos podem questionar,
A importância que há.
No mês em que a mangueira,
Frutos resolve dar.

O fato é que a natureza,
Um roteiro deve seguir.
E se nele interferimos,
O preço a pagar deve vir.

Muitos ignoram esse fato,
Esse é um erro crucial.
Pois a natureza aos poucos,
Vai nos dando o sinal.

O aviso já foi dado,
E erros devem ser corrigidos.
Se não deixaremos um legado,
De vergonha para nossos filhos.


De animais racionais,
Fomos nomeados.
Só falta agora merecer,
O patamar em que fomos colocados.

Se isso que presenciamos,
É agir com racionalidade.
Não quero pertencer aos racionais,
Essa é a triste realidade.


Autor: Mário Rui Baptista

domingo, 18 de outubro de 2009

Obama, realidade ou promessa?


Esse artigo foi publicado no jornal Folha da Região da cidade de Araçatuba S.P, no dia 22 de Outubro de 2009, na coluna de opinião.


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está longe de ser uma unanimidade, mas quem o é?
O premio Nobel da paz por ele recebido, alegrou alguns, espantou outros, e deixaram irados outros tantos, o que não poderia ser diferente. O fato é que se analisarmos com atenção qual é o propósito do premio, e o que é levado em conta para que seja outorgado a alguém, Obama não é o pior dos já escolhidos.
O premio na realidade, é uma forma de prestigiar e avalizar posturas, condutas e iniciativas, que aos olhos do Comitê Norueguês do Nobel, ajudam de alguma forma a promover a paz no mundo, mesmo que tais atitudes ainda estejam no campo das boas intenções. Mas com certeza o premio será um facilitador da trajetória de um líder mundial da importância de Barack Obama, em sua difícil tarefa, que é a de promover a paz mundial, e ao mesmo tempo apagar a péssima imagem deixada pelo seu antecessor. Segundo o próprio Obama, sua agenda de compromissos com a humanidade é: Eliminar as armas nucleares do mundo, e fazer com que todos os países assumam suas responsabilidades, no que diz respeito ao aquecimento global, o racismo e a crise econômica.
E como é do conhecimento de todos, as dificuldades de Obama começam dentro do próprio país, pois ele dificilmente conseguira cumprir como presidente dos Estados Unidos, aquilo que prega como conduta a seguir pelos outros países.
No mais , que Deus o ajude, ele com certeza vai precisar.

Autor: Mário Rui Baptista

domingo, 4 de outubro de 2009

BRASIL OLIMPÍCO



Esse artigo foi publicado no jornal Folha da Região da cidade de Araçatuba S.P, na coluna opinião, no dia 11 de Outubro de 2009.
Definitivamente o Brasil entra para a história do esporte mundial. Com a escolha do país para sediar as olimpíadas de 2016, consolida-se uma trajetória de reconhecimento de um país, que a muito merecia ser visto pela comunidade internacional, como uma terra pujante no presente, e não mais como uma promessa de país do futuro. O Brasil tem com certeza muitos problemas a serem resolvidos, e talvez por isso, muitas opiniões contrarias a realização dos jogos em nosso país , serão proferidas até a realização dos mesmos, no entanto devemos ter o discernimento de analisarmos a questão de modo prático e inteligente, deixando de lado paixões e paradigmas que não são mais aceitos nos dias atuais.
Em um mundo cada vez mais capitalista (Mesmo que muitos aleguem ser o mal da humanidade) e globalizado, os jogos olímpicos devem ser encarados, não só como motivadores do esporte no país, (O que na minha percepção já é um grande feito) mas também como uma oportunidade de mostrar ao resto do planeta, a capacidade do país em se organizar para realizar evento de tamanha magnitude. É opinião unânime que para conseguirmos sucesso em qualquer atividade, é fundamental conquistar a confiança daqueles a quem queremos servir. Nas relações internacionais a linha de conduta é a mesma. É chegada à hora de mostrarmos a humanidade que amadurecemos, que o nosso país apesar das imensas dividas sociais ainda existentes, conseguiu através de muito esforço e sacrifício de varias gerações, encontrar um equilíbrio desejado por muitos países, mas alcançado por poucos. O equilíbrio a que me refiro, é a consolidação de suas instituições, fator essencial para que o país evolua de forma consistente, sem maiores sobressaltos.
Comemoremos com muita alegria esse grande feito, pois não é pouca coisa ser escolhido para sediar a primeira olimpíada da América do Sul. Entramos de uma vez por todas para a história da humanidade.

Autor: Mário Rui Baptista