domingo, 13 de setembro de 2009

Auxílio aos fumantes

Esse artigo foi publicado na Folha da Região de Araçatuba S.P, no dia 18 de setembro de 2009, na coluna opinião.


Quando da grande polemica que se instalou em torno da lei antifumo aprovada pela Assembléia Legislativa de São Pulo, muitos críticos da lei, afirmavam que a mesma não teria a capacidade de fazer com que os fumantes abrissem mão do seu vicio. Já na época a minha visão sobre o tema era outra, pois o beneficio vislumbrado por mim em tão boa iniciativa, estava no poder que a lei certamente teria, em fazer com que as pessoas se questionassem sobre as desvantagens do fumo. Na realidade o que eu via como ponto positivo, era que com as restrições impostas pela lei, as pessoas fumantes começariam a se sentir constrangidas e incomodadas com as restrições a elas impostas, e começariam a considerar a possibilidade de deixar de fumar.
A partir do momento em que essas pessoas se conscientizassem dessa necessidade, a procura por ajuda se tornaria efetiva, obrigando as nossas autoridades a disponibilizar na rede publica de saúde atendimento especializado para ajudar a esses cidadãos, em tão difícil e penosa empreitada.
E para a minha alegria, constato que começaram a surgir iniciativas por parte do poder publico, que vão ao encontro das necessidades dessas pessoas. Em muitos casos os programas de auxilio já existiam, no entanto a procura era pequena, isso desestimulava o poder publico a aumentar a abrangência desses programas.
Acredito que o fato é exemplo claro, de que em uma sociedade livre, toda e qualquer imposição ou restrição aos direitos individuais, mesmo que seja em beneficio da mesma, devem sempre vir acompanhadas de mecanismos que possibilitem ao cidadão afetado cumprir com seu dever, que é o de respeitar as leis do seu país. Isso com certeza fará com que se acabe com a afirmação: No Brasil nem todas as leis “pegam”.


Autor: Mário Rui Baptista

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Super Paulistão de Vôlei 2009

FOI DADA A LARGADA PARA O SUPER PAULISTÃO DE VÔLEI 2009

Teve inicio mais um campeonato Paulista de Vôlei, e esse ano pelo que presenciamos nas primeiras rodadas, promete ser um belíssimo campeonato. Equipes reformuladas, mas tão ou mais competitivas que no ano passado, somado a uma excelente organização (pelo menos foi o que presenciamos nesse inicio campeonato), tem tudo para se tornar um campeonato inesquecível.
E com relação ao vôlei Futuro da cidade de Araçatuba, as expectativas são as melhores possíveis. Percebe-se que as equipes (masculino e feminina), vêm mais robustas para a competição, já alguns anos no campeonato, as equipes aos poucos vão ganhando experiência, e conquistando o respeito dos adversários .
As duas equipes do Vôlei Futuro vêm de derrota no Campeonato Paulista, mas isso não serve de parâmetro para ficarmos pessimistas com as equipes, o time masculino, depois de uma excelente partida contra o Pinheiros/sky, em que levou o jogo para o tié-break, o que não é pouca coisa, visto que o time do Pinheiros/sky era o único invicto no campeonato e somava 6 pontos ganhos. Essa excelente partida era um prenuncio do que viria. Nessa quarta feira, 26 de agosto, o Vôlei Futuro (masculino) fez uma maravilhosa partida contra a forte equipe do Brasil Vôlei, representante do A.B.C paulista (ex-Santander), que tem como destaques o libero Serginho e o oposto Dante, e ganhou a contenda por 3 setes a zero, em uma demonstração de que o time veio para fazer história nesse Paulistão de vôlei de 2009















sábado, 8 de agosto de 2009

Dia dos pais - O filho que virou pai


Amanhã é dia dos pais, falar do pai é tarefa ingrata, tudo que se fala parece precisar de complemento.Por mais que tentemos exaltar as qualidades do mesmo , sempre ficamos com a sensação de que faltou algo a dizer. Por isso resolvi fazer uma poesia, para assim, tentar mostrar um pouco do que penso dos pais, e porque não dos filhos, que em algum momento se tornarão pais.


Leia abaixo a poesia!!!


O filho que virou pai

A minha tenra idade,
A algum tempo já se expirou.
Então por dedução,
Sabes que adolescente não sou.

Da minha época de moço,
Confesso pouco me recordo.
Talvez por conveniência,
Pois de meus atos, poucos aprovo.

Meu querido pai muito severo,
Atitude imposta pela tradição.
Contudo muito presente,
E dono de enorme coração.

Eu moleque inquieto,
Sempre a procura de emoção.
Por ele era contido,
Com severa punição.

Contudo um problema eu tinha,
Logo da punição me esquecia.
Por causa da fraca memória,
A peraltice repetia.

Meu querido pai beirava a loucura,
Solução para questão não via.
E todos que consultava,
A culpa a adolescência remetiam.

Meu pai criado de outra forma,
Com valores hoje não vistos.
Tinha muita dificuldade,
Em resolver meus conflitos.

Naquele tempo não entendia,
Muitas vezes me irritei.
E culpava meu pai,
Pelos caminhos que não encontrei.

Hoje passado muito tempo,
Revendo meu itinerário.
Sou obrigado a reconhecer,
Meu pai era um visionário.

Meu papel hoje se inverteu,
No lugar de meu pai me encontro.
Tentando convencer meus filhos,
Que não existe caminho pronto.

Os conselhos por meu pai dados,
E que um dia contestei.
Por mim hoje são repetidos,
E os meus filhos dão a importância que dei.

As dificuldades que meu pai tinha,
Em lidar com meus conflitos.
Repetem-se novamente,
Só que agora, sou eu o aflito.


Meus filhos hoje me olham,
Como se de tudo entendessem.
Tais atitudes me inervam,
É como se ao passado me remetessem.

Hoje lido com outros conflitos,
Diferentes dos da minha adolescência.
Mas as motivações são as mesmas,
Auto-afirmação, intolerância e prepotência.

Ao conflito de gerações,
A que muitos atribuem tal atitude.
É resposta simplória,
Para problema de tamanha magnitude.

Porem com toda a semelhança,
Que comparando , concluímos.
Uma diferença é gritante,
O carinho que com nossos pais tínhamos.

Como pai me sinto encurralado,
Com todo tipo de pressão.
Os filhos hoje traçam seus planos,
Aos pais resta a subvenção.

E o que é mais preocupante,
É que constrangidos não ficam.
Não ter pedido para vir ao mundo,
Essa é a maneira que justificam.


No entanto amamos nossos filhos,
E por eles damos a vida.
E na grande maioria das vezes,
Esquecemos o tamanho da divida.

Isso tudo é natural,
Faz parte do instinto paterno.
É coisa que não se explica,
Herança do pai eterno.

Os filhos também nos amam,
E por nos dariam a vida.
Em cheque, a atuação como pai fica,
Quem dessa afirmação duvida.

É coisa muito natural,
O apego a nossa família.
É coisa que não se explica,
É construído dia a dia.

Em resumo lhes digo,
Sem medo de errar.
Não existe receita pronta,
Para titulo de melhor pai ganhar.

Nisso tudo existe um consolo,
Sem querer parecer duro.
É que os filhos de hoje,
Serão os pais do futuro.

Autor: Mário Rui Baptista - Araçatuba, S.P


quinta-feira, 16 de julho de 2009

O Senado brasileiro, e os atalhos da politíca nacional


Esse artigo foi publicado no Globo online no dia
16 de Julho de 2009, e no dia 9 de agosto do mesmo ano foi publicado também na Folha da Região da
cidade de Araçatuba S.P

Os atalhos da política nacional

Os recentes acontecimentos no senado brasileiro, nos dão um exemplo claro de como de fato são construídos os caminhos da política nacional. Com a proximidade da eleição presidencial, a oposição ciente de sua incapacidade de reverter um cenário cada vez mais promissor para o atual governo, cenário esse que diga-se de passagem a própria oposição ajudou a criar, pela dificuldade que tem em conciliar os interesses de seus integrantes e conseqüentemente se organizar, resolveu apertar o cerco em cima do governo federal propondo a CPI da Petrobrás. A principio a idéia foi rechaçada pelos aliados do governo no Senado, mas por conta da dificuldade que alguns situacionistas tinham em rejeitar a instauração da CPI, até por conta dos discursos por eles proferidos durante sua trajetória política, somado a pressão que a mídia e a opinião pública exerceram sobre o tema, fizeram com que uma esperança surgi-se, de que a CPI efetivamente seria instalada.
O problema é que mais uma vez a articulação política do governo mostrou sua eficiência, com a ajuda de um forte aliado, o PMDB, a situação ardilosamente retardava o sonho da oposição de instaurar a CPI da Petrobrás. Pela gana com que a oposição se empenhou para que esse sonho se realiza-se, nos faz crer que a mesma sabia ser essa uma oportunidade imperdível para atrapalhar ou pelo menos dificultar a vida do governo federal em sua escalada rumo a sucessão presidencial. Mas diante das manobras governamentais, e vendo seu sonho diluir-se com o passar do tempo, a oposição necessitava urgentemente de um fato novo, fato esse que desestabiliza-se a eficiente articulação situacionista.
Eis que surge como uma bomba, o caso dos atos secretos no Senado, digo como uma bomba porque pelas declarações que ouvimos de nossos políticos, tanto da oposição como da situação, tinha-se a nítida impressão de que ninguém no meio político tinha conhecimento do fato, que aquilo era uma atrocidade, quando na realidade todos nos sabemos que um fato de tamanha magnitude jamais passaria desapercebido pelos membros daquela casa , caso isso lhes interessasse, mas a classe política brasileira como é do conhecimento de todos, só ouve ou vê, quando isso lhes pode ajudar em alguma coisa.
Mas pronto, estava lançado ai o fato novo que a oposição precisava para negociar de igual para igual com o governo a manutenção de seu sonho. E tal fato mostrou-se de uma imprescindível eficácia para o plano da oposição, quando obrigou o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a sair em defesa do Presidente do Senado José Sarney, alegando que o mesmo não poderia ser julgado como uma pessoa comum. O Presidente da República no afã de preservar seus interesses no Senado, meteu os pés pelas mãos, e acabou servindo de catalisador da crise naquela casa.
A questão é, a oposição com segundas e até com terceiras intenções, fez com que os “porões” do Senado fossem abertos para a população brasileira, e o que vimos e de estarrecer, e de questionarmos se realmente esse país tem solução. Mas num segundo momento nos vemos na obrigação de cobrarmos das nossas instituições, que todos os fatos sejam amplamente investigados, e que os culpados sejam punidos com o rigor da lei, mesmo sabendo que isso dificilmente acontecerá, tendo em vista o resultado de outras investigações que a rigor não levaram a absolutamente nada.
O que me deixa mais indignado, é saber que a sociedade brasileira só toma conhecimento das falcatruas e da roubalheira dos nossos administradores, não porque tenhamos no país políticos interessados em resgatar a credibilidade da classe política, ou mesmo políticos que por ideologia tentem fazer valer os direitos do povo brasileiro, fiscalizando e zelando pelos recursos que a duras penas a população recolhe aos cofres públicos com seu trabalho, mas sim, porque na luta pelo poder todas as armas são validas, e no intuito de derrotarem seus adversários, a classe política acaba por tabela trazendo a luz suas próprias falcatruas, e seu já propagado desvio de caráter.
Em um exercício de otimismo exacerbado, poderíamos afirmar que tais fatos, mesmo de maneira indireta ajudam a sociedade a tomar ciência da situação e a exigir de nossos “ilustres” representantes uma mudança de conduta, e um redirecionamento dos caminhos da política nacional. Mas infelizmente para a sociedade brasileira, a classe política nacional sempre preferiu os atalhos.

Autor: Mário Rui Baptista

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Araçatuba S.P, comemora os 63 anos de fundação do SESI

Talento nato!!!


Publico aplaudi entusiasmado
Habilidade e leveza!!!



Os primeiros passos de uma bela arte!!!


Concentração!!!

No dia 25 de Junho de 2009, foram realizadas festividades na cidade de Araçatuba S.P, para comemorar os 63 anos de fundação e atuação do SESI (Serviço Social da Industria) no Estado de São Paulo. As atividades desenvolvidas propiciaram as pessoas que compareceram ao evento, raros momentos de prazer. A praça João Pessoa em Araçatuba S.P, foi escolhida como palco para a apresentação de diversas manifestações artísticas, mas a que sem duvida chamou a atenção pela beleza e organização com que foi desenvolvida, foi a sequência de apresentações de dança.
O publico presente assistiu atento e maravilhado a belas coreografias, muito bem elaboradas e ensaiadas, a apresentação chamou a atenção pelo profissionalismo com que foi executada. Parabéns a todos que de alguma maneira colaboraram para que um evento de tão rara beleza acontecesse.

domingo, 14 de junho de 2009

Política de Araçatuba S.P, caso dos kits escolares.

A câmara municipal de Araçatuba S.P arquivou denúncia de morador de Araçatuba que pedia investigação dos vereadores contra o prefeito e seu vice, por eventual improbidade administrativa
A denúncia é por conta da frase"Araçatuba para todos" a mesma que deu nome a coligação pela qual eles foram eleitos, em logomarca estampada em 14,8 mil kits escolares comprados pelo município e distribuídos a alunos da rede publica de ensino. A prefeitura gastou para adquirir os kits, algo em torno de R$ 2,6 milhões.
Por 7 votos a 5, vereadores abriram mão de investigar a questão.



Sobre o assunto foi publicado na Folha da Região de Araçatuba S.P no dia 13 de Junho de 2009, um artigo na coluna dos leitores que opinava sobre a questão.
Segue abaixo o artigo na integra.


Política

A polémica em torno de suposta irregularidade por parte da administração municipal da cidade de Araçatuba, com relação à Auto-Promoção, por conta da distribuição de kits escolares com slogan que remetia a campanha eleitoral feita pela coligação que apoiava o atual prefeito, independentemente do que se venha a apurar com relação à questão, a mesma tem a capacidade incontestável de macular uma administração, que até então mostrava um fôlego que chamava a atenção de modo positivo, pelo dinamismo empregado em suas decisões.
Quando se inicia uma nova administração, é comum que a população seja mais condescendente, e de um prazo maior para que os novos administradores correspondam às expectativas com relação ao seu trabalho. No entanto, conjuntamente com essa condescendência, vem também um maior numero de reivindicações, provocadas pelas necessidades acumuladas que não foram atendidas na administração anterior. Isso somado a euforia natural de uma nova administração em mostrar serviço à comunidade que a elegeu, pode se tornar um grande problema se não for bem administrado.
O novo administrador no afã de atender a todos os seguimentos da comunidade, que reivindicam sua presença nos mais diversos eventos realizados na cidade, acaba por falta de tempo, delegando poderes em demasia a seus assessores, esses muitas vezes até por vícios adquiridos durante sua vida partidária, acabam cometendo graves deslizes, como o observado no caso acima citado. Isso no entanto, não exime o administrador da sua responsabilidade na questão, pelo contrário, comprova no mínimo falta de habilidade e de experiência na condução de sua administração.
Com relação à alegação de que tal deslize não causou dolo, e que ninguém se beneficiou politicamente do fato, não é uma justificativa aceitável, até por que, o que se está questionando é a legalidade do ato, legalidade essa, na qual toda e qualquer administração tem por obrigação pautar seus atos. Não cabe também atribuir ao pedido de investigação que foi feito, um caráter de mera perseguição política e de descontentamento da oposição pela perda das ultimas eleições, visto que todos os envolvidos têm a consciência de que vivemos em uma democracia , e que a oposição estará sempre à espreita, até por obrigação do papel que ocupa em um regime democrático, que é o de ser o fiel da balança, impedindo que governos se tornem “Samba de uma nota só”. Quem hoje é fiscalizado outrora fiscalizou, e utilizou-se dos mesmos argumentos para fazê-lo.
No mais, para nos eleitores o que importa e que o legislativo cumpra com seu papel constitucional, e investigue a questão, mas que a mesma seja conduzida com lisura, sem que se coloque à frente interesses pessoais ou fanatismo ideológico. A população de Araçatuba agradece.

Autor: Mário Rui Baptista

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Política do discurso

Esse artigo foi publicado no dia 15 de maio de 2009 na Folha da Região de Araçatuba S.P, esse mesmo artigo também foi publicado no mesmo dia no O Globo Online Opinião



Política do discurso


As declarações do deputado Sergio Morais, relator do processo contra o deputado Edmar Moreira de que dificilmente condenaria o parlamentar em seu parecer, e de que estaria se lixando para a opinião pública, causou ou alvoroço no congresso, e uma indignação generalizada por parte da população. Confesso que para mim, o espanto ficou por conta da inesperada crise de sinceridade, nada comum em nossos parlamentares. Talvez traído pelo próprio inconsciente, o parlamentar disse aquilo que realmente pensa da questão, e por instantes se esqueceu do discurso politicamente correto, que todos os parlamentares estão acostumados a proferir quando questionados pela imprensa.
Tenho consciência de que uma grande parte dos que se disseram indignados com o fato, tem o conhecimento de que, o que disse o “ilustre” deputado, é o que pensa a grande maioria dos políticos brasileiros (salvo raras exceções), prova disso são as inúmeras C.P.Is realizadas pelo congresso e pelo senado, que na sua grande maioria levam a nada, e quando por ventura os culpados são identificados, raramente são punidos exemplarmente. O corporativismo instalado no poder legislativo fala mais alto.
Portanto eu comparo essa situação, ao caso do marido que sabe que está sendo traído, mas reluta em tomar alguma atitude com relação ao fato (o chamado corno manso), mas quando ouve a confissão da traição da própria mulher, fica furioso e indignado, e exige que sua honra seja restabelecida.
Devemos sim nos indignar, mas essa indignação deve ser contra esse jogo de cena que somos obrigados a presenciar quando é instaurada uma investigação no congresso ou no senado, são intermináveis depoimentos e declarações politicamente corretas, que levam a nada.
As declarações do “ilustre” deputado, só vieram confirmar aquilo que todos nós sabemos de longa data, que a classe política brasileira, não estão nem ai para os problemas da população, e que a política para esses senhores não passa de um grande e rentável negócio, e que os mesmos só farão alguma coisa em beneficio da população, se isso colaborar para a efetivação de seus interesses.
Então deixemos de lado a hipocrisia de exigirmos discursos politicamente corretos, quando na realidade deveríamos exigir desses senhores (deputados e senadores) que cumpram com sua obrigação constitucional, que é a de defender os interesses da população, e pelo qual diga-se de passagem, são muito bem remunerados. Que fique de alerta para aqueles que trocaram seu voto por favores recebidos de políticos, porque quando o fizeram, igualaram-se a eles, trocaram mesquinhamente o interesse da maioria, pelos próprios interesses. Para essas pessoas a frase “Quero que a opinião pública se lixe” e muito pouco, pelo mau que fizeram a nação.

Autor: MárioRui Baptista